6 de junho de 2014
Precisamos trabalhar mais nossos abraços.
Antes até do que o beijo, mais até que do que a palavra.
Não ter medo da distância que diminui.
que, de tão próximo,
quase se torna um.
Sentir a respiração do outro.
Sem tapinhas desajeitados nas costas.
Abraço bom tem pressão,
troca de calor e de energia.
Hoje vou abraçar o mundo,
começando pelo primeiro desconhecido que encontrar na rua
sem pedir permissão.
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