02 fevereiro 2014

Papel

O papel aceita tudo sem questionar. Real ou ficção, divino ou mundano, trivial ou complexo, sentimentalidades ou coisas concretas. 

O papel aceita o comum e também essessões. E tambem exceções. Pois erros de português não são julgados como crime. É a terra da liberdade, pois é terra de ninguém.

O papel pode ser plataforma de ideias, mas também um lindo barco ou pássaro. Não dê regras a seu papel. Deixe-o livre. Faça apenas o seu papel, que o papel se encarregará de fazer o dele.

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