Hoje estou meio pela metade.
Meio a meio.
Uma parte indeciso, e a outra sem coragem.
Hoje não estou inteiro.
Mas... quando estive?
Sou tragédia inacabada.
Porcentagem de dois dígitos.
Hoje este texto não terá um final.
Quem sabe amanhã?
*Poesia publicada no Jornal Folha de Sumaré, no dia 30 de janeiro de 2014
0 Comentários:
Postar um comentário