
Dia 13 de junho de 2016
Entraram. Atiraram.
Não me conheciam. Atiraram.
Não perguntaram o meu nome. Atiraram.
Não sabiam de onde eu vim. Atiraram.
Não olharam nos meus olhos. Atiraram.
Não me deixaram dizer adeus. Atiraram.
Não aguardaram meu último suspiro. Atiraram.
Mataram meu corpo, mas jamais o que sou.
"Meu irmão - que era gay - foi assassinado com 107 facadas. Sete facadas matam um homem, para que outras cem? O que o cara quer...